domingo, 17 de outubro de 2010

ηãø bαŧø ραłмαs...


Acreditar? Acreditar em quê?

Por que devo acreditar?
Você sabe quem sou eu?
Não, claro que não!
Eu faço você lembrar de sua apatia...
Do seu medo.
Medo que saibam o que você faz de errado.
Eu faço você lembrar das suas noites mal dormidas
Com sua consciência pesada...
Se é que tem consciência.
Claro que tem!
Quem não tem é quem te deixa chegar onde está!


Eu não cheguei até você pra rir da sua cara.
Quero ver VOCÊ conseguir rir da minha,
Pois você sabe, que eu te deixo no chão!
Você pensa que está pisando em mim...
Mas não se pode pisar naquilo que queima...
Eu faço você arder, de raiva!
Raiva de saber que não vai conseguir me atingir,
Não vai conseguir me calar,
Não vai poder me controlar!
Você pode me amarrar, ameaçar, me prender
Mas não vou me calar, mesmo sem fala!
Eu demonstro!


Não tente entender ao pé da letra,
Apenas pense que nem tudo na vida é feito de palavras
Muito menos de suas mentiras.
Ironias que jamais vou perdoar, jamais vou aceitar.
Não bato palmas pra sua opressão,
Não bato palmas pra sua tentativa de ilusão!
Não bato palmas pra palhaços de terno!
Não bato palmas pra políticos!


Foda-se o sistema!