segunda-feira, 11 de julho de 2011

Tɛɳɦѳ?

Tenho amigos que não sabem que são meus amigos... Alguns até sabem, mas não enxergam o tamanho da importância que têm em minha vida. Tenho familiares que não imaginam o quanto os amo... E outros que não percebem que eu não me sinto bem ao lado. Tenho paixões que nem imaginam que na verdade, eu amo. Tenho a capacidade de reconher que nada disso eu tenho! Às vezes tento conquistá-las e nem sempre consigo um resultado bom. Mas o importante é que eu sei. Quem sabe um dia todos, esses, saberão o que sinto...

domingo, 3 de julho de 2011

Conheça uma das amebas que você paga para administrar o teu dinheiro



Será que eu preciso dizer mais alguma coisa? Espero que não...

Enquanto isso acontece, você fica em casa assistindo aos "reclames do plim plim", PARABÉNS!

sábado, 2 de julho de 2011

σ яєflєxσ dα яєรρσstα...


 Acredito que quando os Anjos decidiram qual seria o lugar cujo esconderiam a felicidade, sabiam exatamente que esse seria o lugar em que o homem nunca encontraria na primeira tentativa. Pois a fé lhe oferece apenas perguntas, não respostas. E, com isso, nos presentiou com o "pensar".
   Quem sabe depois de dias, meses, ou até mesmo anos pensando, entenderíamos que estávamos pensando errado. Não basta pensar com a mente, é preciso pensar escutando o coração... E assim inicia-se novas perguntas com infinitas respostas.
   Então começamos a questionar o mundo, o universo, o sermão do pai, os conselhos da mãe, e as histórias do avô...  Milhares de perguntas surgem...
   Será que ele gosta de mim? Por que as meninas não me aceitam no grupo? Por que tudo aquilo que eu estudo não cai na prova?
    Depois de um tempo, desistimos de procurar pelas respostas. Afinal, são tantos os problemas que nos revolta! Desde aquela criança no farol, até um ditador no poder... E então decidimos que não há respostas, há protestos e que não há futuro.
   Responsabilidades aumentam... Talvez conseguimos ir em um ou outro protesto aos domingos. Ou quem sabe escrever algo do tipo... Mas somos censurados, percebemos que não existe mais jornalismo, e que tudo aquilo que sonhávamos em escrever, não passará de sonho, ou de desemprego.
   Até que um dia resolvemos questionar novamente a felicidade... E de repente, o espanto! Nos deparamos com um obejeto que não nos deixa ver além... Um ESPELHO. Será a resposta à felicidade?